Bom, continuando o post anterior, vamos à análise das estratégias da final dos 200 Peito, cujo resultado está na figura abaixo:
Estratégias:
Gyurta 1 4 2 3
Koch 1 2 3 4
Mattson 1 2 3 4
Willis 1 3 2 4
Jamieson 1 3 2 4
Sinkevich 1 2 3 4
Yamaguchi 1 3 4 2
Tateishi 1 2 3 4
Ou seja, NENHUM dos finalistas logrou a estratégia do Pancho, e o comentário do Pedro Costa se mostrou bastante acertado, transcrevo em itálico o trecho, “Parece-me que o preparo está tão forte que se nada sempre muito próximo do limite, de forma que há pouca margem para acelerar no final, naquele pensamento de que “se eu acelerar agora, quando ‘bater o lactato’ , a prova acabou”.”
Em defesa da estratégia em epígrafe, contudo, é de se ressaltar que o último parcial do tri-campeão mundial Gyurta só perdeu do penúltimo por três centésimos, e todos viram a travadinha final dele, quando a linha do Recorde Mundial se afastou.
Ou seja, foi só por três míseros centésimos que eu não pude escrever triunfalmente que o “Pancho já dizia!”.
Já havia conferido o Omegatiming e lamentado o fato.
o comentário do Pedro foi preciso.
E quanto aos 200 borbo, o Pancho acreditava que os últimos 50 poderiam ser algo diferente de 4?
Não, nos 200B ele nunca pediu isso aí. Se bem que o Eduardo de Poli acho que fazia!