O alcance do blog Epichurus continua crescendo. Nas últimas semanas inclusive registramos alguns “recordes mundiais epichureanos” de visitas. Obrigado! Apesar de já termos passado a barreira dos 23,000 acessos, como escritores amadores e blogueiros neófitos, aprendemos algo a cada nova semana. Por exemplo: Recentemente, notamos que alguns textos chamaram atenção pelas fotos. Isso nos levou a pensar uma nova categoria dedicada à imagem, que talvez sirva como um repositório virtual da nossa memória de nadadores. Outros textos geram polêmica e acabam atraindo uma audiência mais ampla e diferente da “usual”. Os textos mais “quentes”, normalmente envolvem economia e política e geram muitos comentários e interessantes discussões online. Como alguns já notaram, os nossos colaboradores fazem questão de responder, comentar e mediar eventuais discussões que surgem. Continuaremos fazendo isso, no limite do razoável e na medida que nossos “daytime jobs” permitirem.
Sobre esse ponto das “polêmicas”, é bom que se esclareça algo aos novos leitores e aqueles que são apenas visitantes ocasionais: o Epichurus é um blog de opiniões e cada um tem a sua – assim como certas características anatômicas. Dessa forma, os textos aqui publicados expressam opiniões pessoais e intransferíveis, seja para o blog, seja para outros escribas que aqui possam estar presentes. Por isso assinamos cada texto e nos expomos como os PEBAS que somos. E por que seria importante lembrar isso? Primeiramente, porque somos um grupo diverso e às vezes mesmo os colaboradores tem que “concordar em discordar” – termo já usado aqui, inclusive. Em segundo lugar, é bom que saibam que preferimos o barulho das discussões e do desacordo ao silêncio da censura ou da homogeneidade. Admiramos os argumentos bem construídos, o embasamento com dados sólidos e os novos ângulos em assuntos antigos. Se às vezes parecermos demasiadamente “envolvidos” ou “apaixonados” pelos temas, é porque somos mesmo.
E aproveitando que estamos falando da nossa audiência, análises recentes indicam que o número de visitas ao blog cai muitíssimo durante os feriados. Por esta razão, podemos pré anunciar que não teremos um novo texto nesta quinta. Na verdade, tem também o fato de termos vidas pessoais (o blogueiro inicialmente agendado para hoje, por exemplo, já deve estar em seu idílio distante, quiçá sem acesso a internet), que acaba afetando o nosso “SLA”… para reclamações, favor conversar com o Renato Cordani ou qualquer outro PEBA…
A semana que vem, porém, trará novidades, já que teremos a estréia de um novo “PEBA”, contando sua saga pessoal aqui no Epichurus. Não estou autorizado a revelar quem é o cara, mas dou umas dicas: ele nem era tão Peba assim, fala “leite quente” de um jeito especial e possui uma memória virtualmente enciclopédica. Vale a pena esperar!
Há. Com estas dicas, não é necessário nomear. Seja bem vindo
Será que entreguei dicas demais, Piu? 🙂 xiii… era pra gerar suspense…:-) Abração!.
Se alguém esqueceu com quanto passou os 400m daquela prova de 1500 de um torneio de uns 20 anos atras vai ter a chance agora de perguntar pro homi.
Pois é, Dudu… exageros a parte, o cara além de guardar os tempos oficiais da galera, tem muitas “passagens” e passagens memoráveis na cabeça. Abraços!
Opa. Aguardo o texto do novo integrante.
Com relacao a fotos para gerar audiencia, vi que minha pessoa esta na foto acima, provavelmente extraida do arquivo pessoal do Renato. Posso dizer o que aconteceu apos ela ter sido tirada. Dei uma pirueta, derrubando Renato e Charles e, com um chute no vacuo, mandei os dois ribanceira abaixo em Jericoacara.
Bingo. Foto do acervo Cordanístico. Quanto ao seu relato, eu acredito até a parte da pirueta. O trauma posterior e o tempo podem ter lhe confundido um pouco. Mas é uma bela foto, sem dúvida. Abraços!
Essa viagem a Jericoacoara foi sensacional! Pena que 78,54% dela não pode ser publicado em blog algum!
que nada Lelo… exagero seu… faz um post detalhado ae! abraços e bom feriado!
Valeu Munhoz. Só não precisava dar o meu nome aos reclamantes, passei a madrugada recebendo telefonemas! 🙂
Quanto à foto, cena corriqueira à época, tipicamente fazíamos isso logo após a malhação do judas. Reparem no tamanho das cabras na praia para perceberem a altura do bacalhau: a duna era deveras alta…
Foi mal, mas você parece ter a cara e atitude corretas para ser o Ombudsman deste blog… calmo, compreensivo, fácil empatia e acima de tudo, alerta. 🙂
Quanto à altura da duna, o trauma deixado no Rrrruy (quase 20 anos depois) dispensa explicações adicionais. Mas, já que “aquilo que não nos mata, apenas fortalece” proponho uma reedição terapêutica deste bacalhau na próxima oportunidade. Abraços!
Bem legal o blog, continuarei seguindo direto dos EUA. E bom relembrar algumas das hitorias do nosso tempo.
Valeu, Oscar! Em breve vai ter um post novo que vocêvai curtir bastante, acho… fique ligado! Abraços!
Munhoz, o conflito de ideias em exposições bem estruturadas demonstra que o assunto em questão tem significado para as partes. Mesmo com as paixões envolvidas, quando atingimos um bom grau de discernimento podemos rever nossos pontos, dar um passo atrás, ampliarmos nossas visões e evoluirmos pessoal e até profissionalmente.
Seu texto é leve, objetivo e muito bom.
Aproveitando o feriado, tomei um café com a Rafa e a Nana (Duda ainda dorme) e depois lemos juntos. Aqui houve consenso, “concordar em discordar” é primeiramente sinal de respeito e uma grande oportunidade de crescimento.
Valeu, Magalhães! O momento do mundo e do país provavelmente requer justamente isso: Perspectiva, conversa, respeito e evolução. E café com a família no feriado também ajuda bastante, né? Abração!
Munhoz, o blog tah muito bacana por reunir opinioes diversas. Acho legal tb as visoes de diferentes lugares. Dah p enxergarmos isso claramente nas posicoes. Sempre q dah tempo eu me posiciono. No post do Pacheco eu queria ter feitos alguns contra-pontos mas nao o fiz por fallta de tempo/preguica. O texto tava muito bem embasado, entao faltou disposicao minha p dialogar um pouco. Concordar ou nao faz parte mas o q me deixa mais chateado sao os anonimos. Mais ateh do q algumas opinioes fortes e muitas vezes “quase” desrespeitosas. ab gr
valeu, Vreco! outras oportunidsdes virão… ou se tiver um tempo neste feriado, mete bronca 🙂
abraços!
Com corda ou sem queridos amigos.
Qndo mais novo costumava fazer e receber bacalhaus nas piscinas, mas esse na duna do por do sol de JeriTACARA é hardcore!
Parabéns pelo recorde de acessos.
Sigamos em frente.
Felizmente, o Rrruy sobreviveu ao megabacalhau (com pequenas sequelas, quase imperceptiveis). abraços!