Estou devendo o texto sobre o 1º Campeonato Mundial de Curta de Palma de Mallorca em 1993, uma das competições mais inesquecíveis que participei e que acabou por postergar minha aposentadoria das piscinas por pelo menos 2 anos, mas acho injusto posta-lo sem descrever a longa e estranha trajetória que me levou até esse Mundial. Trajetória essa que começou indiretamente em Agosto de 1991, mais de dois anos antes de embarcar no vôo Phoenix-NY-Madrid-Mallorca.
Eu retornava aos Estados Unidos de curtas férias no Brasil para a temporada de 1991/1992 do NCAA. Com a aposentadoria do olímpico dinamarquês Kristian Bruggert (1’03 de 100m peito em piscina longa), a vaga de peito do 4×100 Medley na equipe do Maglischo estava aberta e o velho não hesitou em remediar a situação.
Seus 3 principais nadadores de peito eram:
Pois foi justamente em Agosto de 1991 que o velho Maglischo me chamou junto com o Dave (Huston) em seu escritório. O discurso foi direto, como de costume. Maglischo precisava de um substituto para Bruggert no 4×100 Medley e sem rodeios, como lhe era peculiar, disse não acreditar que Nolan fosse esse cara e perguntou se eu ou Dave toparíamos uma temporada focada nos 100 ao invés dos 200. O pedido me pegou de surpresa! Eu havia ido muito bem no NCAA de 1991 justamente nas provas de 200 peito e 400 Medley e até então nunca tinha tido sucesso nos 100 peito. Mas foi o Dave que acabou tomando a decisão por mim, pois antes que eu pudesse responder qualquer coisa, disse que tinha o sonho de ser finalista nos 200m Peito na Seletiva Americana para as Olimpíadas de Barcelona em 1992 e que por isso preferia manter o foco nos 200 (obs: Dave alcançou seu sonho, conseguindo a final na Seletiva de 1992, mandando um excelente 2’19 nos 200m Peito). A menção olímpica do Dave me deu um estalo. Eu não tinha parado ainda pra pensar em Barcelona, mas se eu fosse religioso teria chamado aquilo de intervenção divina. Com certeza o índice olímpico nos 200m Peito seria inalcançável, como de praxe no Brasil. O único caminho olímpico era através do 4x100m Medley e o Maglischo acabava de me mostrar o tal caminho. Aceitei a proposta e pela 1ª e única vez na vida passei a focar numa prova de 100. Engraçado que mesmo com os inúmeros percalços que encontrei no meio do caminho, hoje esta claro pra mim que essa mudança de foco, bem questionável naquele momento, acabou me beneficiando bastante anos depois e com certeza foi um dos principais responsáveis pelas minhas futuras convocações para a seleção brasileira nos Mundiais de 1993 e 1995.
Enfim, o resto da temporada não tem tanta relevância, ate pelo menos eu receber uma ligação do William (Lima) que me disse acreditar que um resultado em torno de 1’04’0 na seletiva olímpica brasileira seria suficiente para a CBDA levar o 4×100 Medley para Barcelona. No mesmo dia fui falar com o Maglischo.
Aquela conversa foi inesquecível pra mim. Lembro dela nos mínimos detalhes porque foi a única conversa com ele nos quase 5 anos de relacionamento da qual sai extremamente motivado. Maglischo, que tinha como defeito a sua extrema honestidade disse assim “1’04”0?! Sure you can do it! I think you can even swim a bit faster than that”
Sai da sua sala cheio de esperança e na cabeça a certeza do resultado. Se o cara mais realista que eu conhecia e que pouco tempo antes teve a coragem de ter me dito na lata que eu não tinha talento pra ser campeão olímpico, acreditava que eu tinha tudo pra conseguir a vaga olímpica no revezamento, quem era eu pra discordar. Eu só precisava ser o primeiro na seletiva e de tão confiante resolvi nadar somente a última delas, no Fluminense.
Bom, o resultado da seletiva eu já falei mais de uma vez por aqui. O 1’06 feito foi, sem dúvida nenhuma, o pior momento da minha carreira de nadador. Não que o resultado em si tenha sido tão vergonhoso, mas a decepção foi gigantesca e mudou minha cabeça pra sempre! Eu nunca mais encarei a natação da mesma forma. Os sonhos e aspirações olímpicas morreram ali. E olha como a trajetória pra Mallorca foi estranha porque esse terrível resultado foi, sem querer, também responsável pela minha ida ao Mundial. Mais sobre isso em breve.
A temporada do NCAA de 1992/1993 foi a pior da minha vida. Não pelos resultados em si (acabei nadando bem o NCAA), mas a mentalidade de atleta campeão tinha morrido e treinar nessa temporada foi um martírio. Estava muito desmotivado e embora não desse pra chutar completamente o balde sob a tutela do Maglischo, passei a evitar ao máximo os treinos de madrugada e mergulhei de vez na vida de universitário americano, indo pras baladas com muita frequência. Continuava treinando forte, mas sem o mesmo afinco de outrora e apos o NCAA chutei o balde de uma vez por todas. Explico: Pelas regras universitárias americanas o técnico não pode te obrigar a treinar após o NCAA até o início da próxima temporada em Agosto. Uma regra ridícula como muitas do NCAA. O treino durante o outono continuava rolando em caráter “opcional”, o que na pratica dava na mesma porque obviamente todo mundo treinava, se não na faculdade, nos clubes. Já eu decidi usar a regra a meu “favor” e aboli de vez os treinos de madrugada e de tarde passei a treinar apenas 3 ou 4 vezes por semana. Foi assim de Março a Maio. Praticamente 3 meses de total “vagabundagem”, com baladas diárias e foco ZERO em natação.
O empurranzinho pra essa vida de boemia foi a descoberta do critério para convocação da seleção brasileira para o Mundial de Palma de Mallorca. Com certeza um dos mais bizarros da história: Os 10 Melhores Índices Técnicos do Finkel comporiam a seleção e ponto final. Quase ri quando soube do critério. Quem já viu algum nadador de peito na década de 90 entre os melhores índices técnicos de alguma competição?
Voltei ao Brasil no inicio de Junho, precisamente um mês antes do Finkel. Decidi nesse período treinar diariamente e mantive em completo sigilo os três meses de farra. Levei a serio esse mês de treinamentos e o polimento, mas secretamente estava com muito medo de ir mal no Finkel e comprometer o patrocínio do Extra Hipermercados, que não pagava muito, mas ajudava demais no sustento das baladas.
Nos treinos estava surpreendentemente dando ótimos tempos, mas a verdade é que cheguei no Finkel sem ter a mínima idéia de como nadaria e com confiança baixa. Eu ate acreditava que dava pra fazer um tempo decente nos 100m peito e evitar o vexame. Nos 200m eu já não tinha tanta certeza.
O Finkel de 1993 foi um dos mais fortes da historia, com direito a WR do Gustavo Borges, quebrando a barreira dos 48’ no 100m Livre. Já eu nadei as eliminatórias do 100m Peito com o objetivo de nadar abaixo de 1’06 e pegar Final A. Nadei pra ganhar a serie, com aquele 95%-97% de esforço, o suficiente pra baixar de novo na final. Quando cheguei e vi a galera empolgada segurando “3 dedos” na arquibancada pensei que tinha nadado pra 1’05’3. “Bom resultado”, pensei! Demorei alguns instantes pra decifrar que os 3 dedos significavam 1’03. Meu Deus, 1’03?!?! Não era possível! Como foi que eu fiz 1’03, sem treinar nada? Foi uma surpresa indescritível!
Na final outra melhora considerável. Nadei para 1’02’85. O mais inacreditável foi que o Oscar (Godoy) também deu esse salto incrível de qualidade e me passou nos últimos 25m para fuzilar o recorde sul-americano em mais de 1 segundo, com 1’02’37. O Gustavo Lima, que foi bronze, chegou quase 2 segundos atrás. No pódio o Coaracy não se continha de felicidade e garantiu a nossa participação em Mallorca! Finalmente, pelo menos em teoria, o Brasil tinha um 4x100m Medley de respeito.
Sai de Santos feliz da vida com o resultado. Voltei pra casa com duas pratas, nos 100 e 200 Peito.
Em retrospecto, acredito que anos e anos treinando no limite da capacidade física, sem nenhum acompanhamento de nutricionista, fisiologista e quase sem ferias estavam afetando o meu potencial. Os 3 meses de poucos treinos antes do Finkel, decorrentes do desapontamento com a Seletiva Olímpica de 1992, me trouxeram, indiretamente, o descanso necessário para ter o salto de qualidade que tive no Finkel de 1993. Alia-se a isso a mudança de foco dos 200 para os 100 e principalmente uma redução enorme da auto cobrança por resultados, e eu havia achado a minha equação de sucesso.
Mas a estranha trajetória pra Mallorca ainda não tinha acabado…
Alguns dias apos o Finkel veio o balde de água fria. O resultado dos 10 melhores índices técnicos foi anunciado e eu não estava entre eles. Eu tinha ficado em 13o.
Os convocados foram (não necessariamente nessa ordem): Gustavo Borges, Fernando Scherer, Rogério Romero, Oscar Godoy, Teófilo Ferreira, Mauricio Cunha, Edilson Silva, André Teixeira, José Carlos Souza Jr e Cassiano Leal.
Fiquei desapontado e com aquele sentimento idiota, mas inevitável que se tivesse nadado 1 décimo mais rápido, teria ficado entre os 10. Apesar da decepção, a vida continuou normalmente no Arizona. Eu estava um pouco mais empolgado com a natação, pelos resultados do Finkel e decidi focar no meu ultimo NCAA pra tentar fechar a carreira com chave de ouro. Coloquei na cabeça que treinaria forte por mais um ano e penduraria a sunga no final de 1994.
Foi então que em Setembro de 1993 a CBDA anunciou o corte do Oscar da seleção, vitima de um acidente de carro que lhe tirou das piscinas por um tempo. Tenho certeza que deve ter sido um período muito difícil pra ele, mas que por sorte não deixou sequelas, pois em seguida ele já estava de volta ao topo da natação nacional e foi um dos convocados para o Mundial de Copacabana em 1995, outra competição memorável.
Enfim o bom senso dizia para convocarem o 11o índice técnico do Finkel e a CBDA fez exatamente isso. Hans Jr. foi então chamado pelo excelente resultado de 15’23 nos 1500m Livre. Eu automaticamente passei a ser o 2o reserva, mas não dava pra deixar o 4x100m Medley de fora da competição, ainda mais agora, com chances inéditas de Final. Os critérios de convocação não mencionavam a possibilidade de convocar alguém para compor revezamento, mas a CBDA, dona dos critérios, ignorou suas regras e me convocou. Tentando ser o mais isento possível, acredito que fizeram certo. Seria um crime não levar o 4x100m Medley, mas a CBDA deveria ter levado o 1o reserva e foi ai que rolou encrenca.
O 12o melhor índice técnico do Finkel foi Ana Catarina Azevedo na prova de 100m Costas, quebrando a barreira do 1’03. Acredito que a CBDA deveria tê-la chamado também, mas não o fez, o que acabou causando uma briga com a nadadora e seus representantes. A Ana nadava comigo no Arizona e ficou bastante chateada. A briga no entanto foi em vão e o Brasil foi a Mallorca lamentavelmente sem nenhuma representante feminina.
Comuniquei o Maglischo da convocação e fizemos alguns ajustes nos treinamentos. Ele aparentou ter ficado bem feliz (Acho que se sentiu meio culpado pelo fracasso na seletiva olímpica do ano anterior) e inclusive fez o anuncio meio emocionado para toda a equipe no mesmo dia.
Na noite anterior ao embarque para NY, onde encontraria os demais nadadores brasileiros que treinavam nos Estados Unidos, rumo a Madrid, cheguei em casa disposto a fazer as malas e depois pegar um cineminha. Estava ansioso e a ideia era assistir a comedia Mrs Doubtfire para relaxar.
Acontece que a galera brasileira que treinava comigo no Arizona tinha outros planos. Compraram um six pack de Honey Brown e apareceram em casa com um charuto cubano que alguém tinha guardado desde o Panamericano de 1991 para comemorar a viagem. Ficamos no quintal tomando umas geladas enquanto a galera olímpica (Castor, Ramalho e Manu) relembravam momentos engraçados de seleções passadas e passaram umas dicas pro PEBA que vos escreve. Foi uma noite que marcou bastante.
No dia seguinte embarquei pra NY, ansioso, primeira vez na Europa, primeira vez em uma competição de porte mundial, apreensivo se conseguiria repetir o 1’02 do Finkel e esperançoso por representar o Brasil no 4x100m Medley em busca de uma Final inédita. Os detalhes no próximo post…
Boa Lelo, aguardamos o seu relato de Mallorca, mas eu queria mais detalhes da derrota na seletiva do Fluminense. Você percebeu que não estava voando tanto quanto queria já no aquecimento ou nos treinamentos? Ou só quando bateu a mão e viu 1:06 que a casa havia caído? Nunca soube detalhes dessa sua tragédia.
Pois é. Acredite que eu mesmo tentei, por muito tempo, achar explicação pro fracasso da seletiva olímpica de 1992. Amarelei? Polimento errado? Estava cansado? A verdade é que não sei até hoje o que aconteceu naquele dia. Confiança não faltou, estava treinando bem, dando bons tempos no treino, estava forte. Enfim, não da pra achar uma desculpa.
Cheguei no Rio me sentindo bem, fiz uns treinos no Flamengo e tudo dentro do esperado. Na cabeça a esperança realista de nadar pra 1’04. Prova mentalizada, ia passar forte pra 30′ e voltar com 33/34. O plano estava traçado.
No dia da prova acordei disposto e confiante. Tinha raspado na noite anterior e tudo parecia bem. No aquecimento no entanto o primeiro baque. Não me senti bem na água e tentei botar a culpa no nervosismo. Na espera do balizamento tive cãibra no papo…isso mesmo, cãibra no papo. Estranho, mas era uma sensação comum quando estava nervoso. Geralmente sentia isso no bloco antes de nadar. Dessa vez deu antes, mas também tive quando ganhei o Finkel em 1995 e obviamente não me atrapalhou então.
Pulei na prova e imediatamente vi que algo não ia bem. Estava patinando e me sentindo sem força. Já passei os 25m atrás, algo que para mim era impensável. Gostava de passar forte e na frente! Ainda tentei uma auto animação por volta dos 30-40 mts com a falsa esperança de voar na volta. Sai da Filipina e tentei forçar as 1ªs braçadas. O estilo não veio. Já tinha uns dois quase um corpo na frente e ali, por volta dos 65 mts, vi que não tinha mais jeito. Nadei o resto da prova anestesiado com uma mistura de raiva, vergonha e tristeza tudo junto. Cheguei exausto e tentando achar explicações, mas nunca encontrei uma. A única coisa que me vem a cabeça hoje é que aquele foi um dia ruim e ponto final.
O lado “ruim” de ter feito 1’02 na curta menos de um ano depois foi a sensação de que o Maglischo estava correto e que nadar pra 1’04 na longa era perfeitamente possível e por um bom tempo lamentei que o salto de qualidade veio em 1993 e não em 1992.
Em Mallorca a galera falava bastante de Barcelona e me peguei inúmeras vezes pensando que se tivesse feito aquele 1’04 no Fluminense, quem sabe eu estivesse lá com eles. Esse exercício do “se” é ridiculamente fútil, mas muitas vezes inevitável.
O que acho muito estranho nessa história toda é que o 1’02 em 1993, a final no Mundial no 4×100 Medley (pequeno spoiler), o ouro no TB e no Sulamericano de 1994, o recorde brasileiro absoluto nos 200 peito em 1995 e a consequente convocação para o Mundial de Copacabana não reacenderam o sonho olímpico. O trauma de 1992 foi tamanho que nunca mais cogitei uma vaga olímpica.
Não tive a força interior do Cassiano. Tanto é verdade que por questões de patrocínio tive que nadar a seletiva olímpica de 1996, mas fugi do hotel dois dias antes da prova de 100 peito para encher a lata com amigos cariocas numa festa na Barra. Algo que me deixa triste hoje, mas que mostra o quão distante estava o sonho olímpico.
Caracas, eu não sabia dessa história do velho te mudar o treino pros 100 peito justo no ano antes de Mallorca! Acho que certamente foi bom pra você, mas o que acho que realmente ajudou foi ter dado aquela “relacxada” por um tempo antes do Finkel. Treinávamos demais na nossa época (hoje sabemos disso), o que te garantia uma base boa que durava vários meses… e além do mais, uma mente tranquila e com menos auto-cobrança pode ser mais eficiente em momentos chave do esporte. Quanto a CBDA ter mudado suas próprias regras, não foi exatamente uma surpresa, ON? Sacanagem com a Ana Catarina…sorte sua. Abraços!
É bem por aí Munhoz! Tenho absoluta convicção que a “relaxada” foi essencial para a melhora dos resultados em 1993. E precisei de um trauma para que isso acontecesse. Se tivesse nadado a seletiva de 1992 pra 1’05 provavelmente teria parado de nadar em 1994, num patamar bem inferior ao que conquistei pos-1992.
Valeu a pena esperar pela história, Lelo! A narrativa criou tanta expectativa que até fui buscar o resultado de Palma de Mallorca no Wikipedia para ver como rev tinha ido. Legal também saber do episódio envolvendo o Maglischo. Na pratileira de casa tenho o Swimming Fastest e volta e meio penso no “excesso de honestidade” quando bato o olho no livro.
Além da continuação e dos detalhes do 1’06 que o Cordani pediu, gostaria de fazer uma outra sugestão: seria legal conhecer um pouco sobre a experiência de vocês no NCAA. Abraços e parabéns pela história!
Valeu Sidney! Se o livro que você menciona é o Swimming Even Faster, procura no índex que apareço em várias fotos.
Quanto aos anos de NCAA, tem dois posts meus que falam de uma maneira ou outra sobre essa experiência. Estão aí
https://epichurus.com/2013/03/14/desmistificando-o-polimento-diferencas-entre-os-treinos-do-brasil-e-dos-eua-na-decada-de-90/
https://epichurus.com/2013/02/07/o-consagrado-modelo-americano/
Abs
Muito boas histórias, Lelo!
Achei muito legal essa história do técnico chamar os atletas no escritório para definir no papo quem seria “o cara” dos 100m peito e a extrema franqueza ao declarar que sabia que não poderia atribuir a responsabilidade ao “Chinfrin” do Nolan, embora houvesse atravessado o Atlântico por esse sonho.
Essa da cãibra no papo é novidade para mim… nunca tinha ouvido falar nisso.
Tem algo que aconteceu comigo instantes antes da minha primeira final de Troféu Brasil que nunca havia me acontecido antes. Contarei daqui a uns 10 posts.
E esses seus resultados foram fantásticos. O Oscar e você fizeram uma importante recuperação do nado de peito no Brasil e você deve se orgulhar muito disso.
Forte abraço,
Esmaga
Valeu Esmaga! Essa coisa da câimbra no papo era muito estranho mesmo, mas tive essa “sensação” bem mais de uma vez. Nunca me atrapalhou, mas que era bizarro era…
E sobre a franqueza do Maglischo, talvez fosse sua grande qualidade e ao mesmo tempo seu grande defeito…
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